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Foto do escritor Ribamar Diniz

Uma breve história da Escola Sabatina (1852-2024)

Conheça a Origem e Relevância do "Coração da Igreja"

Anualmente a Igreja Adventista do Sétimo Dia realiza o aniversário da Escola Sabatina, um de seus programas mais importantes. Historicamente, algumas instituições não suportam a pressão das crises, enquanto outras não resistem ao desgaste do tempo. Poucas corporações, por exemplo, perduram um século. A Escola Sabatina, principal programa de educação religiosa dos adventistas, apesar de ter mais de 170 anos, continua relevante para milhões de pessoas.

 

No dia 12 de outubro de 2024, esse departamento, chamado carinhosamente “o coração da igreja”, completou 172 anos. Celebrações por todo o continente sul americano serão realizadas, em milhares de congregações adventistas. A vitalidade da Escola Sabatina abre espaço para recapitularmos sua história, (incluindo a atuação de Flora Plumer) e refletirmos sobre a importância.  

 

As origens da Escola Sabatina

Depois da área de publicações, a Escola Sabatina é o setor mais antigo da obra adventista. Uma década antes da organização formal da Igreja (1863), a Escola Sabatina já existia, funcionando em algumas congregações guardadoras do sábado. 15 anos após o seu estabelecimento, já existiam 600 unidades em pleno funcionamento.

 

Segundo o livro Portadores de Luz, “As primeiras escolas sabatinas organizadas de que se tem notícia realizaram-se em Rochester e Buck’s Bridge, Nova Iorque, em 1853 e 1854. Em 1878 a sessão da Associação Geral, em Battle Creek, Michigan, tomou providências para organizar melhor as 600 escolas sabatinas então existentes, formando-se uma Associação Geral da Escola Sabatina. Mais tarde foi escolhido o nome de Associação Internacional da Escola Sabatina, que continuou até ser organizado o Departamento da Escola Sabatina da Associação Geral, em 1901. De lá para cá, as escolas sabatinas se multiplicaram por todo o mundo, contando com a participação de mais de 15 milhões de alunos – todos estudando a mesma Lição a cada trimestre. E os objetivos da Escola Sabatina continuam sendo os mesmos: confraternização (estabelecer relacionamentos de amizade), testemunho (alcançar a comunidade), estudo da Bíblia (por meio da Lição) e missão mundial (oração e oferta)”. [1]

 

O embrião da Escola Sabatina foram as lições bíblicas para jovens, escritas por Tiago White em 1852, publicadas no periódico The Younth’s Instructor (O Instrutor Jovem). Naquele mesmo ano, o ex-professor primário iniciou a primeira Escola Sabatina em Rochester, Nova Iorque, nos Estados Unidos. 

 

Segundo a Enciclopédia Ellen White, a data do início da Escola Sabatina é um ano mais antiga do que se propõe no livro Portadores de Luz. “Tiago White foi quem desenvolveu e publicou as primeiras lições de Escola Sabatina, começando em 1852, na edição inaugural de The Youth’s Instructor. Ele também organizou a primeira Escola Sabatina em Rochester, Nova York, em 1852”. [2]

 

Tiago White pretendia que a Escola Sabatina fosse um lugar de doutrinação na “verdade presente” para os filhos dos crentes. Das primeiras quatro lições publicadas no The Youth's Instructor, duas era sobre o sábado, uma terceira sobre a lei de Deus, e a quarta sobre a “arca do testemunho”. Lições posteriores abrangiam as profecias de Daniel e a doutrina do Santuário. “Ao longo da década de 1850, os grupos adventistas dispersos desenvolveram gradualmente as escolas sabatinas, geralmente padronizadas de acordo com aquela iniciada por M. G. Kellogg em Battle Creek logo após a instalação do escritório de publicação ali. Nessa escola, coordenada em seguida por G. W. Amadon e G. H. Bell, quase todo o tempo era gasto no estudo da Bíblia. Aqueles que as frequentavam era divididos em classes de seis a oito ‘estudiosos’, que era totalmente interrogados e instruídos sobre a lição designada.” [3] O número reduzido de crianças não impedia a implantação daquelas escolas, pois, “se houvesse apenas duas crianças em uma congregação... deveria haver uma escola sabatina” [4].

 

Uma das pessoas mais importantes nos primeiros anos da Escola Sabatina foi G. A. Bell, que se tornou editor da The Youth’s Instuctor, em 1869, escrevendo duas séries de lições da Escola Sabatina: uma série na história do Antigo Testamento para as crianças, e uma para os jovens sobre o livro de Daniel, bem como uma série de oito livros de lições de estudos da Bíblia para uso da Escola Sabatina, por volta de 1872. Ele introduziu melhoramentos administrativos na Escola Sabatina de Battle Creek, sendo seu superintendente por uma década. Seu trabalho foi tão bem sucedido “que ele se tornou consultor itinerante para as igrejas que desejavam melhorar a eficiência de suas escolas sabatinas.” [5]. Até o final do século, as escolas sabatinas prosperaram, apesar de alguns desafios. Nesse período, surgiu uma líder cuja vida se confunde com a Escola Sabatina por cerca de meio século.

 

Flora Plummer e a Escola Sabatina

Lorena Florence Fait nasceu em 27 de abril de 1862, em uma fazenda no estado de Indiana. Flora Plummer, como sua família a chamava, aceitou a Cristo na adolescência, depois de ouvir um pregador itinerante se unir ao movimento restauracionista. Quando ainda era criança, ela frequentou a Escola Dominical de forma regular e foi batizada, unindo-se a Igreja cristã (Campbelita), no rio Salamonie, cuando foi necessário cortar o gelo para realizar a cerimônia batismal. [6]


“Alguns meses depois, Flora decidiu realizar seu sonho de infância e se tornar professora. Consequentemente, ela viajou para a cidade vizinha de Portland, onde passou no exame e recebeu a certificação mais alta do supervisor do condado. Por oito anos ela trabalhou como professora de escola rural, até receber um convite para trabalhar na cidade de Nevada, Iowa. Lá ela conheceu Frank E. Plummer, o diretor daquela escola, com quem se casou em 12 de julho de 1883.” [7]


Dois anos depois, o casal mudou-se para a cidade de Des Moines para trabalhar na escola de lá. Um obreiro bíblico adventista ofereceu estudos bíblicos aos Plummers. No ano seguinte, em 1886, Flora Plummer aceitou a verdade do sábado e ingressou na IASD. Arthur Daniells, que mais tarde se tornaria presidente da Associação Geral, visitou a cidade naquele mesmo ano e a descreveu como “uma professora nata” que “mostrou muito talento”. Daniells afirmou ter expectativa de que “ela ainda nos ajude muito no trabalho nesta cidade”. [8]


Nos anos seguintes, ela participou ativamente das atividades missionárias da igreja, incluindo dar estudos bíblicos e enviar literatura evangelística pelo correio. Suas habilidades e seu entusiasmo chamaram a atenção dos líderes da Associação Iowa, que a convidaram para ingressar na Associação da Escola Sabatina de Iowa. Naquela época, o departamento da Escola Sabatina funcionava como uma organização paralela, mas autônoma, da IASD. Flora dedicou-se totalmente a essa tarefa, visitando casas, igrejas e congregações, escrevendo artigos e cartas. Ela também visitou campais, onde realizava reuniões para crianças, vendia livros denominacionais e tocava órgão durante os cultos. [9]


Segundo as pesquisas de Antônio Pires, “a experiência adquirida como professora e os primeiros anos à frente da Escola Sabatina em Iowa seriam essenciais para o grande sucesso de seu trabalho no campo mundial.” [10].


Segundo informações do SDA- Yearbook (Anuário Adventista do Sétimo Dia), Flora Plumer passou a integrar o comitê executivo da Escola Sabatina de Iowa, presidente em 1893, vice-presidente em 1894,e em 1897 já aparecia como secretária geral da Associação dos Iowa. Em maio de 1901, Flora Plummer foi nomeada como a nova secretária de correspondência do departamento da Escola Sabatina da Associação Geral, e deixou seu emprego na Associação Iowa. 


“Em 1913 passou a chefiar o departamento, o que o fez até 1936. Até hoje, nenhuma outra pessoa quebrou seu recorde de mandato como diretora daquele departamento.” Ainda segundo Eric E. Richter, Flora Plummer chegou a servir como presidenta interina da Associação Iowa durante alguns períodos entre 1900 e 1901. [11]


Flora também teve um papel destacado na organização do Departamento dos Jovens em 1901, usando a estrutura da Escola Sabatina para fortalecer a iniciativa e servindo como sua primeira secretária. Nessa época, ela trocou correspondências sobre o trabalho com jovens, com Ellen G. White, sendo respondida por William White [12].


“A liderança de Flora Plummer moldou o departamento da Escola Sabatina na forma que conhecemos hoje. Sua liderança forte e dedicada permitiu que a IASD obtivesse milhares de batismos e milhões de dólares em ofertas para o trabalho missionário no exterior [...] Depois que ela morreu em 1945, Roy A. Anderson (1895–1985) declarou que ‘provavelmente não houve liderança mais eficiente em um departamento de nosso trabalho denominacional do que a de nossa falecida irmã no trabalho da Escola Sabatina durante os 36 anos de sua conexão com ele’” [13]


Segundo Antônio Pires, Flora foi uma escritora prolífica, principalmente sobre o ministério da Escola Sabatina. Escreveu vários livros como: Early History of the Seventh Day Adventist Sabbath School Work; publicou From Acorn to Oak em 1922 com mais páginas; The Soul Winning Teacher, publicado em 1934; The Spirit of the Teacher, publicado en 1935; The Soul Winning Sabbath School, publicado em 1928 e parte do From Which Fountain para o Ministerio Jovem. Escreveu dezenas de artigos em Sabbath School Worker, periódico do qual fue editora de 1904 até 1936, assim como numerosos artigos na Review and Herald, e foi grande colaboradora de The Youth Instructor. Ela escreveu algumas lições da Escola Sabatina no último trimestre de 1901 e primeiro quartel de 1902, com o título Parables of Jesus; do primeiro trimestre de 1935 ao terceiro trimestre de 1936 escreveu sete lições com o título Life and Teachings of Jesus. No quarto trimestre de 1940 e no primeiro e segundo trimestres de 1941 ele escreveu lições com o título The Atcs of the Apostles. Ela foi a autora que mais escreveu sobre Escola Sabatina. [14]

 

Flora se destacou também como “uma grande inovadora tanto na Escola Sabatina como em outras áreas relacionadas com o crescimento da Igreja. Alguns destas inovações foram: (1) O Departamento de Casa; (2) Plano de Ofertas do décimo terceiro Sábado; (3) Oferta de Natal e plano de inversão; (4) Ofertas de gratidão de aniversários infantis; (5) Lições para crianças; (6) Rolos de imagens para histórias e cartões com versículos para memorizar; (7) Formação e atualização de professores; (8) Compilação de uma história da Escola Sabatina; (9) Publicação do primeiro manual da Escola Sabatina; (10) Prorrogação do prazo para eleição de novos diretores; (11) Oficiais da Escola Sabatina eleitos pelos próprios membros; (12) Ciclo próprio aulas para crianças em todas os campos; (13) Membros da Escola Sabatina superando o número de membros da igreja; (14) Lições da Escola Sabatina usado em todos os campos; (15) Ofertas da Escola Sabatina dadas para missões através de Associações; (16) Frequentes concílios regionais da Escola Sabatina. [15]

 

Flora Plummer morreu no dia 8 de abril de 1945 em Washington Sanitarium, e “sua contribuição para a obra de Deus por meio da Escola Sabatina constitui uma das características de forte crescimento da denominação e deixará uma constante influência para a causa de Deus que permanecerá até o fim dos tempos”. [16]

 

A importância da Escola Sabatina 

O fato de a Escola Sabatina haver surgido na década de 1850, contribuiu no processo de organização da Igreja, já que ela se tornou um fator agregador dos crentes após o desapontamento de 1844. Desde o início a Escola Sabatina colaborou na unidade relacional, doutrinária e missionária dos adventistas do sétimo dia, fato crescente a nível global nos últimos 150 anos.

 

A Igreja Adventista do Sétimo Dia não seria a mesma sem a Escola Sabatina. Não seríamos tão amigos; não conheceríamos tão bem nossas bíblias, não teríamos a mesma visão global da missão e não estaríamos tão envolvidos no testemunho à comunidade, sem a Escola Sabatina. Ela é indispensável para nossa saúde denominacional. É em grande parte por meio dela que nossos membros, em todas as faixas etárias, são discipulados, adquirem um senso de pertencimento e desenvolvem sua identidade adventista.

 

Em uma pesquisa sobre Um breve estudo sobre os fatores que favorecem a presença e participação dos membros da IASD na Escola Sabatina, Mauro Dias concluiu que o papel desse departamento é fundamental na jornada da Igreja. Apesar de mostrar claros sinais de desgaste, unindo um professor bem preparado com uma visão salvífica do ensino e métodos adequados, é possível reavivar esse ministério. A Escola Sabatina pode ter um papel estratégico tanto na conquista como na manutenção de novos conversos. Em seu favor estão o dia e horário propício para reunir pessoas, além da sua natureza relacional e acolhedora, que já agrega grupos de pessoas que tem algo em comum. [17]

 

A Escola Sabatina, na visão de Ellen White, “é importante”, “possui maravilhoso poder e se destina a realizar uma grande obra”, “proporciona a jovens e adultos o conhecimento da Palavra de Deus”, “é um campo missionário”, e o instrumento “mais eficaz, em levar pessoas a Cristo”. Por essa razão “todos os que se interessam pela verdade devem se esforçar por torná-la próspera” [18].

 

No território da Divisão Sul Americana várias iniciativas têm colaborado para fortalecer o coração da Igreja, como a capacitação dos oficiais, o projeto maná e o aniversário da Escola Sabatina. Essas e outras medidas tem revitalizado nosso programa em muitos lugares da América do Sul, que fica mais forte a cada ano. [19]

 

Pesquisas recentes demostram que os membros da Igreja reconhecem o valor tanto da Escola Sabatina como da lição para a formação de hábitos espirituais. “A Escola Sabatina recebeu a classificação mais alta de qualquer outra ferramenta para o desenvolvimento espiritual em sete das nove divisões mundiais pesquisadas: mais de 50% dos entrevistados indicaram que frequentar a Escola Sabatina os ajudava 'muito' no desenvolvimento da vida espiritual”. É encorajador que a maioria (68%) dos membros da igreja a nível mundial assistam regularmente a Escola Sabatina semanalmente ou com mais frequência! [20].

 

Datas Importantes da História da Escola Sabatina [21].

 

1852 – Tiago White publicou as primeiras lições de Escola Sabatina, na edição inaugural de The Youth’s Instructor. Ele também organizou a primeira Escola Sabatina em Rochester, Nova York, naquele ano.

1854 - Em Buck’s Bridge, Nova York organizou-se outra Escola Sabatina; dessa vez por John Byington.

1863 - Primeira série de lições da Escola Sabatina adaptadas para as crianças. Primeiras lições da Escola Sabatina para adultos, escritas por Uriah Smith.

1877 - Associações Estaduais da Escola Sabatina, formadas na Califórnia e Michigan.

1878 - Organizada a Associação Geral da Escola Sabatina.

1879 - Organizada a Primeira Filial das Escolas Sabatinas.

1885 - Primeira oferta missionária da Escola Sabatina em Oakland, Califórnia, para a Missão Australiana. Início da publicação do Sabbath School Worker.

1886 - Primeira Divisão do Jardim da Infância, Battle Creek, Michigan.

1889 - Início da Lição de Adultos Trimestral da Escola Sabatina. Primeira impressão das lições trimestrais em outras línguas: dinamarquês, suíço, francês e alemão.

1891 - Lorena Florence Fait foi nomeada presidenta da Associação da Escola Sabatina de Iowa.

1895 - Em Indaiatuba, no interior paulista, realizou-se oficialmente a primeira Escola Sabatina no Brasil. Após o batismo de Guilherme Stein Jr, em Piracicaba, ele mudou-se com a esposa e quatro filhos para Indaiatuba e logo após o batismo dos novos conversos na cidade, foi organizada a primeira Escola Sabatina no Brasil.

1901 - Associação Internacional da Escola Sabatina substituída pelo Departamento da Escola Sabatina da Associação Geral. Flora Plummer foi nomeada como a nova secretária de correspondência do departamento desse departamento. Em 1913 passou a chefiar o departamento, o que o fez até 1936.

1908 – Publicada a Primeira lição da Escola Sabatina no Brasil (A “Eleição”).

1909 - Adotado o plano de ofertas missionárias semanais da Escola Sabatina.

1911 - Iniciadas as lições trimestrais para os primários, na Austrália.

1912 - Recolhida a primeira Oferta do Décimo Terceiro Sábado. Impressa a primeira Carta Missionária.

1913 - Iniciado as lições trimestrais para os juvenis, na Austrália.

1919 - Introduzida a Oferta Natalícia.

1925 - Adotado o Plano do Fundo de Inversão.

1952 - Centenário da Escola Sabatina.

1956 - Publicado o primeiro Manual da Escola Sabatina.

1982 - Iniciada as lições da Escola Sabatina para os juvenis.

1995 - Estabelecido o Departamento da Escola Sabatina/Ministérios Pessoais.

2001 - Lançado o Currículo da Escola Sabatina para as Crianças – Elo da Graça.

2003 - Lançada a transmissão da Universidade da Escola Sabatina – UES – no Hope Channel.

2004 - Inicia a publicação da nova Lição da Escola Sabatina para a faixa etária dos 13 a 14 anos.

2006 - Inicia a publicação da nova Lição para os adolescentes.

2012 – É lançado o Projeto Maná (mutirão de assinaturas da Escola Sabatina), no Brasil.

2022 – Se comemora os 170 anos da Escola Sabatina.

 

 

Ribamar Diniz

Pastor, Escritor e editor. É Mestre em Teologia e em História (SALT/UNIFAP), membro da Sociedade Criacionista Brasileira e pastor na Missão Pará-Amapá.

 

 

Referências:


[2] Denis Fortin e Jerry Moon, eds., Enciclopédia Ellen G. White (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2018), p. 869. “Antes se acreditava que em 1852 foram criadas apenas a primeira lição e em 1853 a primeira Escola Sabatina, mas não; registros comprovam que ambas foram criadas em 1852. O pastor Bill Quispe, explicou que em agosto de 1852, Tiago White publicou o primeiro número do Youth's Instructor com "Lições da Escola Sabatina". Já na Review and Herald de 8 de julho de 1852 (p. 37), Tiago White menciona que "estas Escolas [Sabatinas] podem ser realizadas onde existem dois ou três crianças, bem como onde existem mais". Na Review and Herald de 28 de outubro de 1852 (p. 104), Tiago White acrescentou: "Recomendamos a todos que não estabeleceram Escolas Sabatinas, que o façam imediatamente." A Review and Herald de 6 de janeiro de 1853 (p. 136) publicou uma carta de John P. Kellogg (datada de 28 de dezembro de 1852) que diz: "Temos uma Escola Sabatina aqui com quinze membros. Eles estão muito interessados no Youth's Instructure". "Portanto, não resta dúvidas de que as primeiras Escolas Sabatinas adventistas começaram ainda em 1852". https://noticias.adventistas.org/pt/170-anos-de-escola-sabatina-e-escritorio-da-ansr-celebra-com-projeto-mana/. Acesso: 12/10/2024.

[3] Richard W. Schwarz e Floyd Greenleaf, Portadores de luz: História da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2009), p. 117.

[4] Portadores de luz, p. 117.

 

[5] Portadores de luz, p. 147.

 

[6] Antonio Gonçalves Pires. Contribución de Flora Plummer en los objetivos de la Escuela Sabática / Antonio Gonçalves Pires. Lima, 2016. 81 hojas. Tesis (Maestría), Universidad Peruana Unión. Unidad de Posgrado de Teología. Escuela de Posgrado, 2016, p.36.

 

[7] Erick E. Richter, Mujeres presidentas de Asociaciones: Un aspecto olvidado de la historia adventista. Estrategias para el Cumplimiento de la Misión 20, no. 1 (2022): 29-51. Disponível em: https://www.academia.edu/91986994/_Mujeres_presidentas_de_asociaciones_Un_aspecto_olvidado_de_la_historia_adventista_Estrategias_para_el_cumplimiento_de_la_misi%C3%B3n_20_no_1_2022_29_51. Acesso: 12/10/2024.

[8] Idem. 

[9] Idem.

[10] Pires. Contribución de Flora Plummer en los objetivos de la Escuela Sabática, p. 39.

 

[11]. [Erick E. Richter, Mujeres presidentas de Asociaciones: Un aspecto olvidado de la historia adventista. Estrategias para el Cumplimiento de la Misión 20, no. 1 (2022): 29-51. Disponível em: https://www.academia.edu/91986994/_Mujeres_presidentas_de_asociaciones_Un_aspecto_olvidado_de_la_historia_adventista_Estrategias_para_el_cumplimiento_de_la_misi%C3%B3n_20_no_1_2022_29_51. Acesso: 12/10/2024.

 

[12] Judson Castro Perez, História Da Sociedade De Jovens Da Igreja Adventista Do Sétimo Dia No Brasil, 1899 A 1999: uma análise da perspectiva missiológica, (Tese Doutoral), Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia Centro Universitário Adventista de São Paulo Campus Engenheiro Coelho, p. 35. Segundo o artigo de

 

[13] Erick E. Richter, Mujeres presidentas de Asociaciones: Un aspecto olvidado de la historia adventista. Estrategias para el Cumplimiento de la Misión 20, no. 1 (2022): 29-51. Disponível em: https://www.academia.edu/91986994/_Mujeres_presidentas_de_asociaciones_Un_aspecto_olvidado_de_la_historia_adventista_Estrategias_para_el_cumplimiento_de_la_misi%C3%B3n_20_no_1_2022_29_51. Acesso: 12/10/2024.

[14] Pires. Contribución de Flora Plummer en los objetivos de la Escuela Sabática, p. 43-46.

 

[15] Pires. Contribución de Flora Plummer en los objetivos de la Escuela Sabática, p. 46-47.

 

[16] Pires. Contribución de Flora Plummer en los objetivos de la Escuela Sabática, p. 47.

 

[17] Mauro Edson da Costa Dias, Um breve estudo sobre os fatores que favorecem a presença e participação dos membros da IASD na Escola Sabatina. Projeto de Pesquisa apresentado em cumprimento parcial dos requisitos para o programa de Mestrado em Teologia. Engenheiro Coelho – SP 2015, p. 36. Disponível em: https://cdn.centrowhite.org.br/home/uploads/2023/02/UM-BREVE-ESTUDO-SOBRE-OS-FATORES-QUE-FAVORECEM-A-PRESENCA-E-PARTICIPACAO-DOS-MEMBROS-DA-IASD-NA-ESCOLA-SABATINA-1.pdf.

 

[18] Ellen G. White, O coração da Igreja: famílias unidas na palavra e na missão (Tatuí, SP: CPB, 2019), p. 5-6.

 

[19]. Várias dessas iniciativas colocadas em práticas são apresentadas em Edison Choque Fernandez e Everon Donato, Revista Escola de Esperança, Nº 3, Ano 3, 2017, (Brasília, DF: Departamento da Escola Sabatina da Divisão Sul Americana). Sobre o aniversário anual veja http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/projeto/aniversario/; sobre o projeto maná veja https://projetomana.cpb.com.br/catalogo.html.

 

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