Mudanças e tendências na Igreja Adventista após a pandemia
A Igreja Adventista do Sétimo Dia completará 158 anos em 2021. Sua origem remonta ao movimento adventista/milerita de outubro de 1844 e sua organização formal aconteceu em maio de 1863, nos Estados Unidos[1]. Apesar de ser uma instituição com mais de um século e meio, continua sendo um movimento dinâmico.[2] Para os próximos anos, novas e amplas mudanças devem acontecer na Igreja, especialmente depois da pandemia do novo coronavírus. Esse artigo explica a razão dessas mudanças e apresenta as principais tendências do Adventismo a nível global e brasileiro. A análise não é um exercício de futurologia, mas uma abordagem provável, com base em fontes oficiais e processos já em andamento. Algumas reflexões a respeito também são incluídas.
Porque a Igreja precisa mudar?
A denominação, considerada a quinta maior comunhão cristã do planeta[3], revisa e atualiza, quando necessário, suas crenças fundamentais, manual de procedimentos, estatutos administrativos, declarações, métodos de evangelismo, práticas, materiais/publicações, liturgia[4] e linguagem corporativa[5].
Dois exemplos históricos foram a nova ênfase sobre justificação pela fé, (durante a Assembleia de Minneapolis) em 1888[6] e a reorganização administrativa da instituição, em 1902. Essas ações produziram um crescimento teológico e missionário interno e externo consideráveis.[7] A revisão linguística das 28 crenças fundamentais, em 2015, é outro exemplo de atualização. O Manual da Igreja, é revisado frequentemente e os livros de Ellen White já foram publicados em uma linguagem atualizada.[8] Recentemente, a Igreja revisou sua declaração sobre o aborto[9] e ampliou sua presença na internet e redes sociais. Outros exemplos poderiam ser dados, para confirmar que a Igreja Adventista segue atualizando-se, em meio as profundas mudanças enfrentadas pela sociedade, especialmente na era pós-moderna e devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus.
Embora valorize a história passada, a Igreja deseja alcançar as gerações atuais e se preocupa com o futuro, para não perder sua relevância. O objetivo dessa atualização é expressar melhor sua compreensão e aplicação da verdade bíblica, do estilo de vida cristão e evitar fossilizar/dogmatizar doutrinas e práticas. Um dos principais alvos, sem dúvida, é facilitar o cumprimento da missão, razão de existir da Igreja (Mt 24:14; Ap 14:6-12). Caso contrário, a Igreja ficaria obsoleta. Ellen White chegou a dizer:
"Necessitam-se homens que orem a Deus pedindo sabedoria, e que, sob a guia de Deus, introduzam nova vida nos velhos métodos de trabalho e possam imaginar novos planos e novos métodos para despertar o interesse dos membros da igreja e alcançar os homens e mulheres do mundo"[10].
Mesmo em relação as doutrinas ela defendeu que “não podemos manter a opinião de que uma posição uma vez assumida, uma vez advogada a idéia, não deve, sob qualquer circunstância ser abandonada. Há apenas Um que é infalível: Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.”[11] O aval de Ellen White em relação a mudança de posicionamento e estratégia, caso sejam necessários, tem inspirado os adventistas a renovar as atividades da Igreja, para um maior e melhor alcance da comunidade.
Todas as atualizações são feitas, logicamente, com base aos princípios permanentes da Palavra de Deus (Is 40:7), sua única regra de fé e prática e levando em conta o princípio da compreensão progressiva da verdade (Pr 4:18). Se busca, ainda, o consenso da denominação e o processo é feito depois de ampla discussão e com a participação de comissões representativas[12].
Algumas mudanças e tendências no Adventismo atual
Nova crença fundamental
A inclusão de uma nova crença no corpo doutrinário adventista causa um impacto global. A última vez que isso aconteceu foi em 2005, quando foi incorporado a crença fundamental N. 11, Crescimento em Cristo. Um novo acréscimo está na agenda da próxima Assembleia da Associação Geral, quando os delegados irão apreciar, discutir e possivelmente votar o assunto.[13]
Desde 2016 essa questão é debatida, pela Comitê Executivo da Associação Geral e líderes da Educação Adventista. Em uma importante reunião envolvendo líderes desses comitês, foi sugerido o acréscimo da Educação Cristã como a 29ª crença fundamental da denominação, pois, segundo Ella Simons, vice-presidente da Associação Geral, "não temos uma crença fundamental na educação", apesar dela ser "fundamental para a missão adventista." [14]
A inclusão da nova crença é parte do plano para fortalecer a educação adventista. A decisão se pauta na declaração de Ellen White, segundo a qual “no mais alto sentido, a obra da educação e da redenção são uma”. Além do mais “a educação é fundamental para a missão do adventismo no mundo”[15], portanto, sua sistematização na declaração de crenças fundamentais poderá contribuir significativamente para o avanço missionário. A decisão, portanto, “não é uma opção. É essencial. É o aspecto mais essencial da missão da igreja à medida que se move do passado para o futuro em direção à Segunda Vinda.”[16]
No ano passado a Igreja teve a oportunidade de estudar o tema nas Escrituras. A lição da Escola Sabatina (guia de estudos) intitulada Educação e Redenção[17] serviu para conscientizar a Igreja sobre a importância do assunto nas Escrituras; fundamentar biblicamente a nova crença e facilitar as discussões na próxima assembleia.
Conferência Geral em novo formato
A Assembleia da Associação Geral é a reunião administrativa mais importante da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Nesse grande fórum, os adventistas, entre outras coisas, nomeiam líderes mundiais, planejam a missão quinquenal e discutem temas doutrinários e práticas de interesse da denominação. As decisões da reunião são válidas para todo o corpo de crentes e as repercussões podem durar décadas. A última reunião dessa natureza aconteceu em 2015, em San Antonio, Texas, EUA. Devido a pandemia, a assembleia já foi adiada duas vezes. Inicialmente planejada para junho de 2020, foi reagendada para maio de 2021 e finalmente para junho de 2022, em St. Louis, Missouri, também nos Estados Unidos.
Para evitar uma nova mudança e buscar uma solução permanente, o Comitê Executivo da Associação Geral marcou uma sessão especial da Conferência Geral para janeiro de 2022, para discutir e decidir se os delegados, “quando solicitados pela Comissão Executiva da Associação Geral, podem participar por meio de uma conferência eletrônica ou semelhante, pela qual todas as pessoas participantes podem ouvir umas às outras ao mesmo tempo, sendo que a participação por tal meio deve constituir presença pessoal e comparecimento em tal reunião. Os votos emitidos remotamente terão a mesma validade dos votos presenciais, quando os delgados se reúnem e votam no local.”[18]
A realização da assembleia da Associação Geral em um novo formato, apenas com delegados e com a possibilidade de votos online, pode ser copiado em outros níveis da Igreja, tornando a liderança menos centralizada, menos burocrática, mais econômica e mais eficaz.
Uso intencional do evangelismo online
Marcelo Dias argumentou que mesmo os mais céticos ou resistentes ao mundo digital foram surpreendidos com o fato de que essas novas tecnologias têm mais a nos oferecer do que eles imaginavam. Apesar de não substituir a dimensão presencial, há muito de real nos relacionamentos desenvolvidos virtualmente. Ele lembrou ainda quer, nos EUA, pesquisas do Instituto Barna já apontavam, antes da pandemia, que mais da metade dos entrevistados da geração Y já se dividia entre a frequência a cultos presenciais e on-line. Além disso, 44% deles usavam a web para postar conteúdos religiosos e 41% para conversar com outros a respeito de espiritualidade.[19]
Embora a Igreja Adventista já use a internet e redes sociais para evangelizar a vários anos, isso se intensificou ultimamente. Além do mais, depois da semana santa de 2020, quando o Pr. Luís Gonçalves popularizou o uso do termo “eu aceito”, na programação, a Igreja tem usado as redes sociais não apenas para espalhar a mensagem, mas também para colher e batizar interessados. As Igrejas locais, após a pandemia, tomaram a consciência de seu papel no mundo virtual. Muitos templos, de grandes ou pequenas cidades, perderam totalmente a sua relevância, por não poderem abrir as portas com as medidas restritivas. Nesse aspecto a influência dos yotubers adventistas tem crescido nos últimos anos e deve ser um fator chave na formação da cultura adventista entre os jovens do futuro.
Movimento de Pequenos Grupos
Outra tendência que pode acontecer nos próximos anos é a revitalização dos pequenos grupos como estilo de vida adventista e uma das principais estratégias de evangelização. Embora a Igreja tenha investido nas três últimas décadas para implantar os pequenos grupos em escala global, a pandemia parece ter demonstrado sua necessidade para os momentos atuais e futuros. Nesse sentido Gerald Klingbeil afirmou que:
"As igrejas nos lares podem ser uma tendência. Talvez, quando a crise da Covid-19 estiver aparecendo apenas no espelho retrovisor, os cultos terão se fortalecido. Isso já ocorre onde há sérias restrições à liberdade religiosa e pode se tornar uma alternativa viável também para grandes centros urbanos, onde o preço dos imóveis é muito alto."[20]
No Brasil, o ministério dos pequenos grupos tem sido valorizado e ultimamente há uma ênfase na integração entre unidades de ação e pequenos grupos, formando uma única estrutura de discipulado e missão.
Novo Hinário Adventista
Outra novidade será o lançamento de um novo hinário (no Brasil), pois o atual foi publicado em 1996.[21] Isso é necessário porque, em média, “a vida de um hinário, segundo os estudiosos, é de 25 anos, havendo a necessidade de renovação, para dar lugar a novos hinos, suprimir alguns que não são mais cantados, e assim revitalizar e espírito de louvor dos fiéis”[22]. A exposição ao novo hinário certamente será de grande benefício, especialmente para as novas gerações de adventistas, considerando que 54%, dos 2,4 milhões de adventistas sul americanos foram batizados a menos de uma década.[23]
A produção do novo hinário é necessária por que “muitas novas composições são elaboradas por músicos cristãos e que já poderiam ser incorporadas sem necessidade de esperar mais duas décadas para atualização.”[24] O trabalho foi iniciado em novembro de 2017, com a criação de uma comissão formada por 27 pessoas, escolhidas no Concílio Anual da Divisão Sul Americana.[25] Uma das novidades do novo hinário será a redução no número de hinos e a inclusão de composições contemporâneas. O lançamento, previsto para 2020, deve ficar para o final de 2021 ou um pouco depois[26].
Entre os adventistas o tema da adoração é muito valorizado por suas implicações doxológicas, soteriológicas e missiológicas. O louvor, que está diretamente relacionado a adoração, é essencial na experiência adventista[27]. Os adventistas, são conhecidos como um povo que estuda e canta. Depois da Bíblia, o livro mais usado pela Igreja, sem dúvida, é o hinário.[28]
Os pastores, anciãos e diretores de música poderiam conscientizar a Igreja para receber alegremente a nova coletânea, despertando interesse e o engajamento das novas gerações, além de evitar críticas e resistência ao novo material. A partir de 2021, teremos uma nova experiência espiritual, pois, com esse novo hinário, poderemos cantar “ao Senhor um cântico novo” (Sl 96:1, NAA).
Nova versão bíblica
A várias décadas, a Igreja Adventista brasileira tem adotado, maiormente, para uso nos cultos e publicações a tradução de João Ferreira de Almeida, versão revista e atualizada. Depois de seu lançamento, em 2017, a versão Nova Almeida Atualizada (NAA), vem sendo adotada por teólogos, pregadores e editores adventistas. Como a Almeida Revista e atualizada foi publicada em 1959, a Sociedade Bíblica do Brasil entendeu que era tempo de uma nova atualização, para tornar o texto mais compreensível aos leitores atuais. Além disso, a Almeida atualizada caracteriza-se pela retenção do estilo clássico de Almeida, pela correção de pequenos lapsos encontrado na antiga tradução e, também, pela facilidade de leitura em voz alta. [Essa] revisão se apresenta como o texto ideal para uso na igreja, particularmente no culto, na pregação, para o estudo acadêmico, para a leitura particular e para a memorização.[29]
A Igreja Adventista adotou a NAA na lição da Escola Sabatina, nos dois primeiros trimestres de 2021 e fará o mesmo no seguinte[30]. Outras publicações da Casa Publicadora Brasileira têm feito o mesmo. O Dr. Reinaldo Siqueira, doutor em Antigo Testamento, elogiou essa versão e Michelson Borges, pastor e jornalista adventista, recomendou sua utilização em um vídeo recente.[31] Provavelmente as próximas gerações de adventistas continuarão lendo, ensinando e exaltando a Palavra de Deus, através da Nova Almeida Atualizada.
Considerações adicionais
O que mudou na Igreja no pós pandemia? Temas como relevância na comunidade, liberdade religiosa, evangelismo digital, gestão de recursos, estrutura administrativa, produção de conteúdo; num mundo com novas regras de segurança, mercado e relações humanas, devem ser reavaliados a luz da Bíblia e dos escritos de Ellen White, para serem aplicáveis a nosso tempo.
O adiamento da Assembleia da Associação Geral; os cultos online e a educação adventista a distância são apenas pontas do iceberg das profundas mudanças que o Adventismo vai experimentar para se reinventar depois do covid-19. Mudanças já em operação deverão se intensificar. Alguns exemplos são a produção de novos materiais (como games adventistas e estudos interativos), a nova lição de jovens, novas estratégias evangelísticas, uso de inteligência artificial no ensino da Bíblia, etc. Talvez o Brasil tenha um papel mais destacado como base missionária, para as próximas décadas.
Em um artigo sobre os desafios da década de 1990, George Reid escreveu: “É provável que, em Sua sabedoria, o Senhor prefira dirigir velozmente nossa igreja por veredas imprevistas que conduzam à rápida conclusão da Sua obra, passando por cima de todas as projeções”.[32] Devemos, portanto, fazer nossos planos, mas a resposta segura virá do Senhor (Pv 16:1). O mais importante, porém, é estarmos preparados para executar os planos de Deus. Não devemos resistir as mudanças, mas ser parte dela. “Para mim e para toda a humanidade, este é um momento de virada. Para mim, porque você chega e vai mudar tudo o que há. Para a humanidade, porque a pandemia escancara que é impossível seguirmos existindo no mundo da mesma forma”.[33]
A Igreja Adventista está seguindo tendências globais causadas pela pandemia da covid-19. Acima, porém, dos ajustes corporativas, deve haver uma mudança pessoal no intuito de avançar o reino de Deus. Nesse aspecto, Ellen White escreveu: “Se já houve um tempo em que convinha que cada pessoa que teme a Deus refletisse seriamente, este tempo é agora, quando a piedade pessoal é essencial. Deve ser feita a indagação: ‘O que eu sou, e qual é minha obra e missão neste tempo?’”[34]
Ribamar Diniz
É pastor, escritor e editor. Mestre em Teologia pelo SALT/FADBA, membro da sociedade Criacionista Brasileira e pastor distrital na Missão Pará Amapá. Seus artigos estão disponíveis no site ribamardiniz.com
Referências:
[1] Sobre o movimento milerita veja KNIGHT. George R. Adventismo: origem e impacto do movimento milerita. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2016. Sobre o surgimento e expansão da igreja ver KNIGHT. George R. Uma igreja mundial. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2000. [2] Ver DINIZ, Ribamar e ALVES, Técio. 150 años de Conducción Divina: Una breve historia de los 150 años de la Iglesia Adventista del Séptimo Día (1863-2013). Cochabamba: Centro de Estudios Elena G. de White, 2013. [3]ZYLSTRA, Sarah Eekhoff. The Season of Adventists: Can Ben Carson's Church Stay Separatist amid Booming Growth? Dispoível em: https://www.christianitytoday.com/ct/2015/januaryfebruary/season-of-adventists-can-ben-carson-church-stay-separatist.html. January 22, 2015. Acesso: 10 de dez 2020 [4]https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/institucional/aprovada-proposta-de-liturgia-de-cultos-da-igreja-adventista/. acesso: 01 de janeiro de 2020. Voto 2015-294: Renovando a liturgia do culto de adoração. Disponível em https://downloads.adventistas.org/pt/institucional/documentos-oficiais/voto-para-liturgia/. Acesso: 01 de janeiro de 2020. [5]https://www.academia.edu/25132625/AN%C3%81LISE_E_REFLEX%C3%95ES_SOBRE_AS_MUDAN%C3%87AS_NO_MANUAL_DA_IGREJA_I_. Acesso: 31 de dezembro de 2020. [6] ZUKOWSK, Jean. A preciosa mensagem de 1888. Disponível em: file:///C:/Users/Pr.%20Ribamar/Downloads/137-Texto%20do%20artigo-270-1-10-20141108.pdf. Acesso: 01 de janeiro de 2020. [7] A história completa da Igreja Adventista do Sétimo Dia pode ser lida em SCHWARZ, Richard Willian. Portadores de Luz: história da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Tradução de Francisco A. Pontes. 2 ed. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2016. [8] Em português, a CPB publicou a tradicional série O Grande Conflito, com os cinco principais livros de Ellen White, em uma linguagem atualizada, voltada para o público adolescente. [9] Declaração sobre a visão bíblica da vida intrauterina e suas implicações para o aborto, aprovada pelo Comitê Executivo da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia em 16 de outubro de 2019, durante o Concílio Anual realizado em Silver Spring, Maryland. Disponível em https://www.adventistas.org/pt/institucional/organizacao/declaracoes-e-documentos-oficiais/aborto/. Acesso: 01 de janeiro de 2020. A matéria a respeito pode ser lida em https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/institucional/comissao-mundial-adventista-vota-declaracao-sobre-o-aborto/. Acesso: 01 de janeiro de 2020. [10]Manuscrito 117, 1907. Beneficência Social, p. 96.1. edição online, disponível em http://ellenwhite.cpb.com.br/livro/index/45/87/96/como-visitar-e-o-que-fazer. Acesso: 01 de janeiro de 2021. [11] WHITE, Ellen G., Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 105. Edição online. Disponível em http://ellenwhite.cpb.com.br/livro/index/48/105/111/como-examinaremos-as-escrituras?. Acesso: 01 de janeiro de 2021. [12] O Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, por exemplo, é revisado a cada cinco anos, por ocasião da assembleia da Associação Geral, órgão máximo entre os adventistas. Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 22ª ed. (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2016), p. 19. [13] GENERAL CONFERENCE. Adventist Education Declared Worthy of Becoming Fundamental Belief No. 29. Disponível em: https://adventist.news/en/news/adventist-education-declared-worthy-of-becoming-fundamental-belief-no-29?fbclid=IwAR2K8WaKDXkzT-hS8Y2Rz_k91LB9GXxEQnVhH-kB2BQ3H2Ia9SlH2bCddjc. Acesso: 01 de janeiro de 2020. [14] GENERAL CONFERENCE. Adventist Education Declared Worthy of Becoming Fundamental Belief No. 29. Disponível em: https://adventist.news/en/news/adventist-education-declared-worthy-of-becoming-fundamental-belief-no-29?fbclid=IwAR2K8WaKDXkzT-hS8Y2Rz_k91LB9GXxEQnVhH-kB2BQ3H2Ia9SlH2bCddjc. Acesso: 01 de janeiro de 2020. [15] Ellen G. White, Educação: um modelo de ensino integral. Tatuí, são Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2008), p. 30. [16] GENERAL CONFERENCE. Adventist Education Declared Worthy of Becoming Fundamental Belief No. 29. Disponível em: https://adventist.news/en/news/adventist-education-declared-worthy-of-becoming-fundamental-belief-no-29?fbclid=IwAR2K8WaKDXkzT-hS8Y2Rz_k91LB9GXxEQnVhH-kB2BQ3H2Ia9SlH2bCddjc. Acesso: 01 de janeiro de 2020. [17] Líderes de instituições educacionais adventistas, Educação e redenção. Lição da Escola Sabatina. N. 502, Out/Nov de 2020. [18]https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/institucional/sessao-especial-da-conferencia-geral-sera-realizada-em-janeiro-de-2022/. Acesso: 16 de maio de 2021. [19] Revista Adventista, junho de 2020, p. 14. [20] RA, 06/2020, p. 36. GERALD KLINGBEIL [21] LESSA, Rubens (Editor). Hinário Adventista do Sétimo Dia: hinos e cânticos evangélicos para o culto de adoração, culto familiar, reuniões de jovens e devoção particular. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2014, pg. 5, 6. [22] LESSA, Rubens (Editor). Hinário Adventista do Sétimo Dia: hinos e cânticos evangélicos para o culto de adoração, culto familiar, reuniões de jovens e devoção particular. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1998, p. 6. [23] REVISTA ADVENTISTA, Retrato da igreja. Disponível em: http://www.revistaadventista.com.br/blog/2017/11/07/retrato-da-igreja/. acesso: 01 de janeiro de 2021. [24] https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/institucional/criada-comissao-para-elaborar-novo-hinario-adventista/. Acesso: 31 de dezembro de 2020. [25] https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/institucional/criada-comissao-para-elaborar-novo-hinario-adventista/. Acesso: 31 de dezembro de 2020. [26] Revista Adventista, dezembro de 2020, p. 19. [27] DINIZ, Ribamar. Adoración y música en el gran conflito. Disponível em https://www.academia.edu/42763836/ADORACI%C3%93N_Y_M%C3%9ASICA_EN_EL_GRAN_CONFLICTO. Acesso: 01 de janeiro de 2020. [28]https://noticias.adventistas.org/pt/coluna/jael-eneas/hinario-adventista-100-anos/. acesso: 16 de maio de 2021. "Por detrás da história do Hinário Adventista existe a história de um povo, de uma igreja, de pessoas que são movidas pela esperança. Nos momentos de tristeza, nos funerais e nas unções, o hinário é aberto para confortar corações. Nas apresentações de crianças, nos cultos de 15 anos, nas celebrações, o hinário é aberto para louvar a Deus. Nos cultos de adoração, nos batismos, nos evangelismos, nos pequenos grupos, o hinário é aberto para expressar a voz daqueles que caminham com os olhos fitos nos céus [...] é certo que um hinário tem vida útil, devido à necessidade de se atualizar linguagens (musical, poética, estilística), [...], mas, também é certo que sem hinários a vida cristã se perde em queixumes. Não importa se projetados em multimídia, adaptados para celulares, tabletes ou disponíveis no formato para download, faça do hinário sua motivação para louvar a Deus por todos os benefícios espirituais recebidos."
[29] SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. Bíblia de Estudo NAA. Barueri, SP: Sociedade Bíblia do Brasil, 2018. p. xxii-xxvi. [30] Veja Roy E. Gane, Isaías: Consolo para o povo de Deus. Lição da Escola Sabatina. Tatuí, São Paulo. N. 503, p. 11; Jan/Mar de 2021; Gerhard F. Hasel, A promessa: a aliança eternar de Deus. Lição da Escola Sabatina. Tatuí, São Paulo. N. 504, p. 5; Abr/Jun de 2021; Gerald Klingbeil e Chantal Klingbeil, Descanso em Cristo. Lição da Escola Sabatina. Tatuí, São Paulo. N. 505, p. 5; Jul/Set de 2021. [31] Michelson Borges, Conheça a Nova Almeida Atualizada. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BIfQeJ7MKg8. Acesso: 16 de maio de 2021.
[32]George W. Reid, “Desafios No Horizonte: O adventismo na década de noventa”, Diálogo 2: 3 (1990): 10-13.
[33] Taliria Petrone, Trecho escrito pela política e ativista no livro “(Re)Nascer em Tempos de Pandemia”, de Talíria Petrone (editora Boitempo).
[34] Ellen G. White, Eventos Finais, p. 73.
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